Agonia


A garganta em seus soluços
Amarga tudo o que engulo
E os olhos em plena seca
Refletem o que vislumbro
E quão profundo é o desalento
De quem só se sente
Sem ver futuro
Imenso, inimaginável
Como um plano obscuro
Eis que o que bate aperta
Até quase fazer parar
E é quando o peito cessa
De tanto esperar
E assim finda a sorte
De quem só faz desejar

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