Oh, vida!
Gente, é uma maravilha quando planejamos fazer uma viagem. Escolhemos o destino, pesquisamos na internet sobre os pontos turísticos , pratos típicos, e ficamos realmente excitados com a ideia de sair da rotina.
Então, após comprarmos as passagens, começam os preparativos. Abrimos o armário e, claro, chegamos a conclusão de que não temos nada que preste para levar na viagem, aí a gente começa a se endividar antes mesmo de pegar o avião. Partimos, antes de tudo, às compras.
Vamos ao shopping diversas vezes, porque é óbvio que não encontramos nada do que queremos logo de primeira. E a viagem se aproximando... “Ainda tem tempo”, pensamos. O biquíni não cai bem, aquele sapato maravilhoso não tem do nosso número. De repente descobrimos que não temos as mínimas coisas, como uma calcinha decente, um sutiã que sustente e que ainda por cima seja sexy. Meias! Não temos nem meias! Como pudemos viver tanto tempo sem nada? Como eu pude dormir noites e noites com um pijama cheio de furos?
E o maridão, que também entra na onda e surta se achando um flagelado. A lista só aumenta, é cueca, mais meias, um tênis confortável, e olha que ele nem gosta desse tipo de calçado. E a viagem se aproximando... “Ainda falta muito”, dizemos um pro outro.
Depois de tanto insistir conseguimos alguns itens de primeira necessidade como um lenço colorido com detalhes semelhantes a cor do biquíni, que suei pra encontrar, pra amarrar no chapéu, que também deu um trabalhão pra achar, e não é só isso, nessa altura do campeonato ficamos até confusas quanto ao nosso manequim, porque todos sabem que não há um padrão, numa loja vestimos 38, na outra já é 40, numa somos M, e na outra já aumentamos pra G. Ah, isso é torturante!
Então, após comprarmos as passagens, começam os preparativos. Abrimos o armário e, claro, chegamos a conclusão de que não temos nada que preste para levar na viagem, aí a gente começa a se endividar antes mesmo de pegar o avião. Partimos, antes de tudo, às compras.
Vamos ao shopping diversas vezes, porque é óbvio que não encontramos nada do que queremos logo de primeira. E a viagem se aproximando... “Ainda tem tempo”, pensamos. O biquíni não cai bem, aquele sapato maravilhoso não tem do nosso número. De repente descobrimos que não temos as mínimas coisas, como uma calcinha decente, um sutiã que sustente e que ainda por cima seja sexy. Meias! Não temos nem meias! Como pudemos viver tanto tempo sem nada? Como eu pude dormir noites e noites com um pijama cheio de furos?
E o maridão, que também entra na onda e surta se achando um flagelado. A lista só aumenta, é cueca, mais meias, um tênis confortável, e olha que ele nem gosta desse tipo de calçado. E a viagem se aproximando... “Ainda falta muito”, dizemos um pro outro.
Depois de tanto insistir conseguimos alguns itens de primeira necessidade como um lenço colorido com detalhes semelhantes a cor do biquíni, que suei pra encontrar, pra amarrar no chapéu, que também deu um trabalhão pra achar, e não é só isso, nessa altura do campeonato ficamos até confusas quanto ao nosso manequim, porque todos sabem que não há um padrão, numa loja vestimos 38, na outra já é 40, numa somos M, e na outra já aumentamos pra G. Ah, isso é torturante!
E depois de tanta humilhação, porque vamos e venhamos, não é fácil ficar seminua na frente de tantos espelhos pra provar tantos modelitos. São tantos ângulos diferentes, tanta iluminação, que não reconhecemos nosso próprio corpo. Não sei, não, acho que o espelho da nossa casa é bem melhor. Às vezes dá até vontade de levá-lo com a gente, Pois é humilhante a cena de uma mulher em frente a um espelho estranho que esfrega na nossa cara que tem muita coisa sobrando. É, uma mulher, porque aquela não sou eu.
O bom é que após determinado tempo, acabamos desistindo mesmo de renovar o nosso armário só por causa de uma viagenzinha que muitas vezes é tão curta que nem dá tempo de usar tudo o que levamos na mala. Ah, a mala...
A mala é um capítulo a parte, porque mesmo planejando desde o início fazer as malas com quinze dias de antecedência, o melhor que conseguimos é deixá-la pronta no máximo dois dias antes. E, que stress... Ou seja, dormimos mal e porcamente na véspera da tão sonhada viagem, acordamos, é claro, com olheiras que chegam ao canto da boca, e , finalmente, partimos para o desconhecido com a sensação de ter esquecido quase tudo.
A mala é um capítulo a parte, porque mesmo planejando desde o início fazer as malas com quinze dias de antecedência, o melhor que conseguimos é deixá-la pronta no máximo dois dias antes. E, que stress... Ou seja, dormimos mal e porcamente na véspera da tão sonhada viagem, acordamos, é claro, com olheiras que chegam ao canto da boca, e , finalmente, partimos para o desconhecido com a sensação de ter esquecido quase tudo.
Oh, vida... Como é difícil viver, até quando se trata de puro lazer.
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