Hora do recreio
 No final do mês passado, recebi um convite pelo Facebook para participar de um encontro de ex-alunos da minha escola.  “Puxa, que máximo!” - pensei. “Uma ótima oportunidade de rever o meu colégio e pessoas que eu não vejo faz séculos.”  Então, liguei pra uma amiga daqueles tempos, com a qual mantenho contato até hoje, pra que ela fosse comigo. Uma companhia é sempre bom.  A chata, como era de se esperar, disse:  “Ah, esses encontros costumam ser tão sacais... Um querendo mostrar que está melhor que o outro. Ah... não vou, não.”  Que absurdo! Como pode uma pessoa reagir assim a um evento desses?  Tudo bem que a gente não era popular e que o nosso grupo não era tão unido assim, mas aquelas pessoas com as quais convivemos foram importantes na nossa vida de um modo ou de outro. Então pensei: Quer saber, vou sozinha.  Aliás, essa atitude é uma das coisas que aprendi com um pessoal da Rússia que conheci há tempos atrás. Eles não precisam de “turminha” pra se divertir.  Conclusão, fui.  Cheg...